segunda-feira, 30 de março de 2009


 
E o Júlio César ontem no jogo do Brasil hein? Mais uma vez ( uma outra foi contra o Uruguai no Morumbi em São Paulo), salvou a pele do treinador brasileiro, o Dunga.
 
Defesas sensacionais de um goleiro especial. Eu estava no Maracanã no jogo de estréia do Julio contra o Fluminense.  E embora soubesse que ele era excelente, jamais imaginei que ele chegaria a esse patamar.
 
Se chegar assim na Copa do Mundo, será considerado, fácil, o melhor goleiro do mundo, se já nao o é.
 
Dificil também seria não falar do Julio e não se lembrar do ultimo tri campeonato. Se muitos lembram da falta magistral do Pet, eu me lembro das defesas do Júlio. E tomara que ele volte pro Flamengão.
 
Porque são caras como o Julio, com carater e sério, que o Flamengo precisa.

domingo, 29 de março de 2009



Vocês não imaginam o quanto estou feliz com a atuação do Julio hoje.
 
Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM

Sensacional!!!

 
 

sábado, 28 de março de 2009

Considerado um dos melhores goleiros da atualidade, Júlio César, da Internazionale, revelou nesta terça-feira que foi incentivado por sua mãe para seguir no futebol de campo.

- Fico feliz por tudo o está acontecendo na minha carreira. É muito gratificante, um sonho. Consegui na Europa o mesmo respeito que eu tinha no Brasil. E uma das pessoas que eu mais tenho que agradecer é minha mãe. Ela me acordava cedo todo dia, enquanto eu não queria levantar para treinar revelou o goleiro.

Apesar de ser nome certo nas convocações de Dunga, Júlio César deixou claro que sempre sente o frio na barriga momentos antes de o técnico da Seleção Brasileira divulgar a lista:

- Aproveito todas as oportunidades. O mais complicado é manter a posição de titular e permanecer na Seleção. Temos muitos goleiros de qualidade. Tenho de ficar sempre na expectativa.

sexta-feira, 27 de março de 2009


Preparador de goleiros da seleção exalta trabalho de Julio César
 
Por: Julyane Stanzioni
 

Julio César é sem dúvida alguma titular inquestionável do técnico Dunga na meta da seleção brasileira. Quem também fala da boa fase do goleiro da Inter de Milão com a amarelinha é o preparador de goleiros da seleção, Wendel Ramalho.

O "professor" disse que o arqueiro está pronto para os efeitos da altitude na bola do jogo. "A bola perdeu peso e na altitude ela é mais rápida. Os caras aproveitam isso para chutar de longe, ela cai mais rápido", afirmou Wendel em entrevista ao Canal Esporte Interativo.

O preparador fez questão de falar do bom retrospecto do camisa 1 em jogos na altitude. Domingo, contra o Equador em Quito, a seleção brasileira jogará 2.850 metros do nível do mar. "No dia-a-dia dos treinamentos que são feitos aqui, dá para ter uma adaptação bem razoável. Ele tem um bom retrospecto, tem tudo para dar certo", concluiu. lembrando que a Federação Equatoriana de Futebol enviou 20 bolas para os treinos da Seleção na Granja Comary, em Teresópolis (RJ).

Apesar de atuar na Internazionale, o goleiro Júlio César ignorou a rivalidade e autografou uma camisa do Milan para um torcedor. O ex-flamenguista já atuou pela Seleção Brasileira 30 vezes e sofreu somente 19 gols.

"É, no Flamengo eu levava muito mais gols (risos)", brincou. 


Júlio César já jogou diversas vezes com a bola usada nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo, mas está preocupado. Em conversas com companheiros durante o treino da seleção brasileira na última quarta-feira, na Granja Comary, o goleiro titular não escondeu que espera dificuldades na altitude de Quito neste domingo, no duelo com o Equador.

A capital equatoriana fica cerca de 2.800 metros acima do nível do mar. Em tal altitude, alguns dos efeitos mais sentidos em um jogo de futebol são a dificuldade para respirar e a mudança drástica de trajetória da bola em chutes fortes. Por isso, Júlio César está atento.

Na última quarta, o titular de Dunga e o reserva Doni discutiram o assunto durante treino. Após algumas finalizações dos meio-campistas de fora da área, Júlio César concluiu: "essa bola complica. É por isso que os equatorianos chutam do meio-campo".

Depois, foi a vez de Doni ter dificuldades diante da trajetória da bola, que sofreu mudança de direção. "O que essa bola faz?", questionou o goleiro da Roma, também usando tom de preocupação.

Júlio César também externou sua análise com o auxiliar-técnico Jorginho. Depois de reclamar da leveza da bola, ouviu do ex-lateral-direito: "lá no Equador será pior". O goleiro emendou: "vou falar para os meus zagueiros ficarem bem ligados".

Mas se os goleiros estão preocupados, os atacantes não veem problema. E tentam aproveitar as características da bola para estufar as redes. Nas finalizações que fizeram parte de treino técnico na quarta-feira, Luís Fabiano foi quem teve melhor aproveitamento. Após cruzamentos dos dois lados, ele teve 15 boas chances e fez oito gols (53%), superando Robinho (42%) e Alexandre Pato (27%).


Agência/EFE

Julio César faz defesa em treino

É difícil de imaginar. Mas, na infância, o goleiro Julio César ficou indeciso entre se transferir para o Flamengo ou continuar jogando no Grajaú Country Club. O filho da dona Fátima Espíndola praticava futsal no clube da Zona Norte do Rio até receber um convite para ir treinar na Gávea. Motivo de comemoração da família, não do arqueiro, que evitava jogar futebol de campo por causa das dimensões das traves.

- No início, o Julio César não gostava de treinar no Flamengo. Ele ia chorando para a Gávea porque achava os gols do futebol de campo grande demais - entregou a mãe do goleiro do Inter de Milão e da seleção brasileira, em entrevista à Rádio Brasil.

De acordo com Fátima Espíndola, Julio César só se firmou no futebol de campo por causa da marcação implacável que fazia em cima dele.

- Era difícil fazer o meu filho acordar cedo. Ele tinha que entrar no chuveiro antes de sair de casa e mesmo assim tomava o café-da-manhã meio que dormindo, além de chegar sonolento nos treinamentos. Mas como somos uma família rígida com horários, ele passou a ser o primeiro a aparecer nos treinos e o último a sair - recordou.

quarta-feira, 25 de março de 2009

No Italiano, Júlio César sofreu apenas 21 gols
 
TERESÓPOLIS - Um dos titulares absolutos da seleção brasileira, o goleiro Júlio César é apontado com frequência nas listas de melhores na posição. O jogador da Inter de Milão reconhece que está em boa fase, mas rejeita o título de melhor do mundo.

"Fico feliz por ser elogiado, mas não acho que exista um melhor goleiro do mundo. Existem vários bons goleiros em bons momentos", afirmou o jogador na Granja Comary, onde a seleção se prepara para as duas próximas partidas das Eliminatórias - contra o Equador, em Quito, e o Paru, em Porto Alegre.

Revelado pelo Flamengo, Júlio César tem se destacado com boas atuações na Inter, atual líder do Campeonato Italiano. Além de estar próxima de mais um titulo, a equipe tem a melhor defesa do torneio nacional, com 21 gols sofridos em 29 partidas.

domingo, 15 de março de 2009

Agência/Divulgação

Galvão Bueno entrevista Julio César no quadro 'Na Estrada com Galvão', do Esporte Espetacular

Destaque do Internazionale de Milão, titular da seleção brasileira e virtual campeão italiano, o goleiro Julio César, que não ficou nada feliz com a eliminação para o Manchester United, esta semana, na Liga dos Campeões da Europa, abriu o coração numa entrevista para Galvão Bueno. Julio é o segundo personagem do novo quadro "Na Estrada com Galvão", que vai ao ar neste domingo no Esporte Espetacular.

O ex-arqueiro do Flamengo jogou sinuca com Galvão e não se furtou a responder nenhuma pergunta. Ficou triste ao lembrar das confusões que se envolveu com a torcida rubro-negra por causa do risco de rebaixamento em 2004.

- Na Europa, o jogador é muito mais respeitado. No Brasil, a coisa está passando dos limites. Aqui vivo mais tranquilo, mesmo sabendo que há cobrança quando o time não está bem.

Orgulhoso pela quantidade enorme de goleiros brasileiros jogando na Europa (Dida, Diego, Renan, Gomes, Rubinho e outros), Julio César acha que a classe precisa agradecer eternamente a Taffarel e ao próprio Dida, pois foram eles os grandes pioneiros.

- Havia um preconceito muito grande, e os clubes daqui não contratavam goleiro brasileiro algum. Dizem que foi por causa da atuação do Waldir Perez na Copa de 1982, mas eu sempre achei isso injusto e defendi bastante o Waldir aqui na Itália.