sábado, 24 de novembro de 2007


Foi difícil, mas valeu os três pontos. O Internazionale venceu o Atalanta neste sábado, por 2 a 1, no Estádio San Siro, em Milão. Com o resultado, o time de Júlio César segue na ponta do Campeonato Italiano, agora com 28 pontos ganhos. O tme de Bérgamo, por sua vez, continua com 18 e na briga por uma vaga na Copa da Uefa.

O Inter de Milão começou a partida em ritmo veloz, não dando chances ao adversário. A pressão da equipe da casa foi grandes nos primeiros minutos. Logo aos 11, Suazo tabelou com Julio Cruz, invadiu a área e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Coppola, abrindo o placar.

O time da casa, empurrado pela sua torcida, seguiu pressionando. Aos 30, ampliou a vantagem para 2 a 0, dando a impressão de que aplicaria uma goleada no Atalanta. Julio Cruz aproveitou um cruzamento de Suazo que bateu na trave e empurrou para o gol vazio.

O Atalanta estava abatido. Pouco havia feito em termos ofensivos e merecia estar perdendo de mais. Com dois gols de desvantagem, decidiu avançar as linhas e passou a atacar mais. Aos 39, na sua primeira jogada de ataque, reduziu a diferença. Floccari ganhou de Córdoba e, de virada, chutou sem defesa para Júlio César.

No segundo tempo, o time de Bérgamo aumentou a pressão em busca do empate. Foi a vez de Júlio César fazer importantes defesas, garantindo os três pontos para o líder Inter de Milão. 

Defesas do Julio na vitória do Brasil na eliminatorias de 2007.

Brasil e Uruguai

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Rogério Ceni teve seu nome gritado no Morumbi na última quarta-feira, ainda que não estivesse em campo. A manifestação rápida da torcida aconteceu após o Brasil sofrer o primeiro gol diante do Uruguai. Mas Júlio César fez uma grande partida, recebeu o carinho da massa e foi um dos destaques da vitória brasileira por 2 a 1. O goleiro do São Paulo não esteve no estádio, mas fez questão de elogiar o camisa 1 do Brasil e também Luis Fabiano, autor dos dois gols.

- O Júlio César e o Luis Fabiano foram os destaques do Brasil em campo. O Júlio trabalhou acima do normal para um jogo de seleção, com grandes defesas. O Luis fez os dois gols. Não estive no estádio, mas sei que foi uma festa bonita - conta o goleiro do São Paulo.

Para Ceni, o Uruguai fez a melhor partida de sua história. O ídolo são-paulino viu um time taticamente perfeito em campo, mas que não soube fazer mais gols. E o Brasil ainda pode melhorar, mas o resultado foi muito importante para que a seleção brasileira feche o ano fortalecida.

- O Uruguai me surpreendeu, jogou uma partida espetacular. O Brasil não foi mal, lutou muito, foi aguerrido. É um clássico sul-americano e o resultado importa mais do que tudo, ainda mais encerrando o ano. Todo mundo rende contra o Brasil, que agora sai fortalecido com esta vitória - analisa Ceni.


Júlio César passou os dias antes do jogo com o Uruguai, no Morumbi, convivendo com a sombra de Rogério Ceni e a possibilidade da torcida paulista o vaiar e exigir o goleiro do São Paulo. Já Luis Fabiano só estava em campo graças à lesão e ao corte de Afonso. E os dois decidiram a partida. Com dois gols do camisa 9 e defesas milagrosas do camisa 1, o Brasil venceu o Uruguai, de virada, por 2 a 1. O resultado mantém o time de Dunga, que até enfrentou muitas vaias, no grupo dos quatro melhores das eliminatórias da Copa do Mundo e que iriam ao Mundial da África do Sul se o torneio terminasse agora. 

Se a seleção brasileira queria evitar vaias e protestos da torcida paulista pouco fez no primeiro tempo para isso. Depois de uma tentativa com Robinho, aos 5 minutos, o Brasil só voltaria a ameaçar aos 43. Durante esse intervalo, o que se viu no Morumbi foi uma seqüência de sustos. Aos 7, o golpe mais duro. Pereira driblou Ronaldinho Gaúcho na linha de fundo e cruzou. Júlio César desviou de leve, mas a bola caiu na cabeça de Abreu, que completou para o gol. E, claro, as primeiras vaias...

Quem esperava a reação do Brasil se enganou. Quem ficava mais perto do gol ainda era o Uruguai. E, se não fossem os milagres de Júlio César, os visitantes poderiam - facilmente - ter marcado mais dois ou três gols no primeiro tempo. Jogando com raça, a Celeste parecia contaminada por Lugano. O ex-são-paulino estava em casa no Morumbi. Seus dez companheiros também... O Uruguai pressionou, arriscou de fora da área, em cruzamentos e Júlio César fazia uma defesa atrás da outra.

E o Brasil não conseguia sair para o jogo. A zaga batia cabeça, o meio-campo não armava, os alas não apoiavam e o ataque não funcionava. Aos 34 minutos, a torcida não agüentou e o Morumbi vaiou em coro. A vaia só não foi maior no intervalo graças a Luis Fabiano, a surpresa da escalação de Dunga, que sacou Vágner Love pouco antes do início jogo. O atacante do Sevilla (ESP) acreditou num lance quase perdido na linha de fundo e chutou para o gol. Carini, surpreendido, viu a bola passar entre as suas pernas.

No começo etapa final, mais vaias. Quando Dunga tirou Ronaldinho para a entrada de Josué, o difícil foi saber se os protestos eram com relação à substituição do técnico ou direcionados para a fraca atuação do craque do Barcelona (ESP). O importante é que a alteração funcionou. O meio-campo ganhou mais liberdade e o gol brasileiro saiu aos 19 miuntos. Com quem? Com aquele, entre os 22 convocados, mais vezes balançou as redes do Morumbi: Luis Fabiano. De surpresa a solução!

Dunga ainda trocou Robinho por Vágner Love e Maicon por Daniel Alves. O time seguiu mais leve, mas nem por isso deixou de dar espaços ao Uruguai. E, de novo, Júlio César garantiu. No segundo tempo, o goleiro da Inter de Milão (ITA) fez mais duas grandes defesas. E, no lugar dos esperados gritos por Rogério Ceni, do São Paulo, os paulistas se renderam e aplaudiram a brilhante atuação do camisa 1 da seleção brasileira.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007


O Brasil enfrenta o Uruguai no Morumbi, nesta quarta-feira, pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2010. E a apresentação diante da torcida paulista está causando uma expectativa negativa sobre Júlio César, pois o torcedor, principalmente o são-paulino, queria ver Rogério Ceni como o camisa 1 do Brasil. Cafu, que conquistou o penta em 2002, acha que todos precisam apoiar o goleiro escolhido pelo técnico Dunga.

- O Rogério é meu amigo, é um excelente goleiro e a torcida gostaria de vê-lo na seleção. Mas os torcedores que vão ao Morumbi precisam respeitar a escolha do Dunga - ressalta o lateral, em entrevista à Rádio Jovem Pan.

Apesar de ter sido criticado após o fracasso do Brasil na Copa de 2006, Cafu se coloca à disposição de Dunga para futuras convocações.

- Sempre estarei pronto e se o Dunga precisar de mim, será um prazer voltar à seleção - completa o jogador do Milan.

domingo, 18 de novembro de 2007


Júlio César tem um carinho por Lima. A capital do Peru traz ótimas recordações ao camisa 1 da seleção brasileira, que ainda não sofreu gols nestas eliminatórias sul-americanas. A história do goleiro com a cidade começou cedo, em 2000. Foi quando ele disputou o título do sul-americano sub-17 contra a Argentina. A seleção brasileira foi campeã.

- Estou feliz de voltar aqui. Minha relação com Lima vem desde cedo. Na seleção sub-17 ganhei o título em cima da Argentina por 1 a 0.

Em 2004, o goleiro retornou ao país para jogar a Copa América pela seleção brasileira. A equipe chegou desacreditada, já que os principais jogadores pediram para não disputar a competição. Mesmo assim, o Brasil foi passando pelos adversários com grandes atuações de Júlio César. Na semifinal contra o Uruguai e na final contra a Argentina, ele foi o herói defendendo pênaltis após empates no tempo normal.

- A Copa América foi muito especial para mim. Foi quando tive a primeira oportunidade de disputar uma competição oficial como titular da seleção.

Eleito duas vezes o melhor jogador em campo pela Conmebol, o goleiro ganhou na época duas TVs de Plasma dos patrocinadores da competição. - Eles só demoraram para entregar (risos) - brinca.

As duas finais contra a Argentina e a semifinal contra o Uruguai, em 2004, foram disputadas no estádio Monumental de Lima, local da partida deste domingo contra o Peru. - É um estádio que meu deu sorte (risos). Espero que a história se repita agora.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

 

Júlio César curte o momento de titular na  seleção brasileira. Ele esperou quatro anos pela oportunidade. Em 2004, quando Dida era o dono da camisa 1, o goleiro mostrou na Copa América que teria condições de assumir a posição. Júlio César foi um dos destaques do título brasileiro ao lado do atacante Adriano.

Júlio César agora espera se manter como titular. O retrospecto pela seleção é excelente. Em 17 jogos com a camisa amarelinha, o goleiro sofreu 11 gols. Média de 0,64 por partida. Nos dois primeiros jogos nas eliminatórias - contra Colômbia e Equador - o Brasil não sofreu gol.

- É um gostinho muito bom ser titular pela seleção e tenho orgulho disso. Fora que quando você volta para o seu clube volta sempre cheio de moral - diz.

 Goleiro sofrerá pressão no Morumbi
Agência   Júlio César no treinamento em Teresópolis

Se no Maracanã, contra o Equador, Júlio César teve o apoio do torcedor carioca - principalmente o rubro-negro - no Morumbi, contra o Uruguai, o goleiro terá a pressão dos tricolores, que querem a convocação de Rogério Ceni.

- Não será nada contra o Júlio César. Será apenas uma manifestação a favor do Rogério Ceni, que é um ídolo e merece todo esse carinho. Por isso estou tranqüilo. Torcida é paixão. E no Brasil há sete ou oito goleiros com condições de vestir a camisa da seleção brasileira - explica. 

Júlio César tem planos de terminar o ano sem sofrer gols nas eliminatórias. Para isso, precisa fechar o gol contra o Peru, no domingo, e o Uruguai, na próxima quarta-feira.

- Ficaria feliz. Seria importante não apenas para mim, mas para toda a defesa - finaliza

Júlio César deu um depoimento emocionante nesta quinta-feira sobre a atual situação do Adriano. Os dois são companheiros no Inter de Milão, da Itália. Além disso, são amigos. Começaram juntos nas divisões de base do Flamengo.

O goleiro da seleção disse que está preocupado com o abatimento de Adriano na Itália. O atacante deve vir para o Brasil na próxima semana para se tratar.

- O Adriano é realmente um grande amigo. Ele está passando por um momento muito complicado. Estava se dedicando muito nos treinos. Estava ciente de que queria voltar a ser o Imperador, como era chamado na Itália. Mas com os problemas que aconteceram nesta temporada ele desanimou. Ficou fora da lista da Liga dos Campeões, passou a não ser chamado também para os jogos do Italiano. E isso para um jogador como o Adriano é muito complicado pelo o que ele fez nos últimos anos. Tentamos levantar a moral dele. Estou também muito triste com tudo o que vem acontecendo.

Júlio César torce pela recuperação do amigo.

- Espero que ele dê a volta por cima. É só ele começar a jogar. Ele tem qualidade.
 

Ele é novo camisa 1 da seleção brasileira, mas não esquece de um clube da Zona Sul do Rio. O goleiro do Inter de Milão Júlio César, que esperou quatro anos para assumir condição de titular do gol do Brasil, como ex-atleta do Flamengo, acredita que o clube da Gávea é pentacampeão brasileiro também (assista ao vídeo).

- Continuo acreditando que o Flamengo é pentacampeão, assim como o São Paulo - diz o arqueiro.

Perguntado sobre a expectativa de jogar no Morumbi contra o Ururguai diante da torcida do Tricolor Paulista, que estará gritando o nome de Rogério Ceni, Júlio César se diz tranqüilo.

- Estou psicologicamente bem. Estou bem preparado para o jogo. Vou lá para ajudar a seleção - comenta.

 O goleiro também elogiou o setor defensivo da seleção brasileira

- Eu conheço Juan muito bem. O sucesso do Juan com Lúcio é devido ao entrosamneto que eles tiveram no Bayer Leverkusen. Os dois fizer um Copa do Mundo maravilhosa -explica.

Para Júlio César, jogo em Lima será difícil

O jogo que fizemos lá terminou empatado. Qualquer time que enfrenta a seleção brasileira tenta realizar o jogo da vida. Tivemos dificuldades contra a Colômbia, pois a marcação estava muito forte. Mas a qualidade dos nossos jogadores vai superar, e conseguiremos a vitória - finaliza


TERESÓPOLIS, Rio - Uma eleição de carta marcada e bem humorada. Com poucas informações sobre o Campeonato Brasileiro, os jogadores da seleção se esforçaram para preencher a cédula em que apontavam o melhor de cada posição e o craque da competição. Eles 'colaram' quase todos os votos do lateral Kléber, do Santos, o único dos 22 convocados pelo técnico Dunga que atua no futebol brasileiro

Numa urna improvisada, em frente ao vestiário da Granja Comary, os jogadores depositaram os votos. E numa rápida enquete, ficou clara a preferência de vários deles por Rogério Ceni.

Júlio César, goleiro titular da seleção, foi rápido na resposta. "Claro que votei nele." O meia Diego justificou seu voto com mais ênfase ainda. "Algumas posições são unanimidade. E o Rogério Ceni está nesse grupo." Diego disse que Rogério Ceni merece o título de craque do Brasileiro por ter sido um dos principais responsáveis pela conquista antecipada do campeonato pelo São Paulo.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Camarote vip

Quem esteve na torcida do Flamengo foram dois rubro-negros assumidos: os jogadores Ronaldo, do Milan e o goleiro Júlio Cesar, da Inter de Milão. Eles vibraram com a grande festa que a torcida fez.

 "Queria muito estar no Maracanã. Hoje (ontem),é uma coisa linda. Até brinquei com Maicon neste domingo (ontem) e falei, que isso é porque o time não está disputando o título, imagina se estivesse?", afirmou o goleiro Júlio Cesar à Rádio Globo.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007



Videos com as grandes defesas do Julio CEsar na temporada de 2006 - 2007.

Show de bola!!!